Nessa última semana houve dois
acontecimentos marcantes, que me deixaram em uma alegria só: um, foi a notícia de que uma das minhas melhores
amigas está grávida; a outra, foi o nascimento de mais uma sobrinha.
Desse jeito, não tinha como não ter inspiração para voltar a escrever, não acham?
Desse jeito, não tinha como não ter inspiração para voltar a escrever, não acham?
Sendo assim, vamos voltar a falar em
bebês.
A atual caçulinha da família
chegou fazendo suspense. Durante o segundo jogo do Brasil na copa do mundo, ela começou
a dar sinais de que estava querendo vir se juntar à torcida aqui, do lado de fora
da barriga da mamãe. Foi apenas o início de grandes expectativas.
Às 5h30 recebo uma mensagem do
meu irmão dizendo que eles estão indo ao hospital.
A família toda passou o dia a
espera. Fazíamos uma coisa aqui, outra ali, mas sempre de sobreaviso aguardando
a ligação informando “nasceu”.
Na parte da tarde, atendendo ao
pedido dos futuros papais, fui ao hospital com a irmã mais velha da nova caçulinha
e como uma de suas primas. Nossa visita foi rapidíssima. Entre uma contração e outra
dissemos um “olá”.
Chegou à noite e o suspense continuou.
Eu estava certa de que não iríamos conhecer a nova integrante
da família naquele dia. Como estava com dor de cabeça, tomei um banho e fui tentar dormir. Doce ilusão.
Quando estava muito bem deitada, recebo a mensagem pela qual havia esperado o dia inteiro (literalmente): sim, ela vai nascer hoje. Depois de mais de 24h em trabalho de parto, não há mais indicação para ficar esperando o parto natural. Minha cunhada sonhava com isso e foi em busca de realizar esse sonho até onde foi possível. Infelizmente, não deu.
Quando estava muito bem deitada, recebo a mensagem pela qual havia esperado o dia inteiro (literalmente): sim, ela vai nascer hoje. Depois de mais de 24h em trabalho de parto, não há mais indicação para ficar esperando o parto natural. Minha cunhada sonhava com isso e foi em busca de realizar esse sonho até onde foi possível. Infelizmente, não deu.
Corro de volta para o hospital.
Eles já estavam no centro cirúrgico. Uma “pequena” torcida aguardava ansiosamente do lado de fora.
Esse momento é similar ao da noiva entrando na
igreja. Falta apenas ter um música clássica como a marcha nupcial tocando. É irrelevante se o casamento não é um mar de rosas sempre ou o quão difícil, em alguns momentos, a vida pode se tornar. É um momento emocionante e único.
Só que muda o protagonista. Todos ficam aguardando ansiosos a tão esperada cena: o pai (com cara de bobo) saindo da sala de parto trazendo no colo um pacotinho lindo: o mais novo membro da família.
Só que muda o protagonista. Todos ficam aguardando ansiosos a tão esperada cena: o pai (com cara de bobo) saindo da sala de parto trazendo no colo um pacotinho lindo: o mais novo membro da família.
E os titios, titias,
vovós e amigos próximos declarando, silenciosamente, com o coração "Seja muito bem-vinda!"
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