sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

Sobrinhos, os filhos gerados no coração

Ano novo, post novo!

É que desde o ano de 2011, o nosso Réveillon ganhou um "toque" especial. Depois do "adeus ano velho, feliz ano novo" segue um "Parabéns para você". Os fogos de artifício que celebram a entrada do novo ano, celebram também o início de um novo ciclo dessa nossa florzinha.

Cinco anos se passaram e eu quero deixar registrado.

Era para você nascer apenas em meados do mês de fevereiro. No entanto, você resolveu antecipar para essa data meio inusitada para se comemorar o aniversário. E se o nascimento, por si só, é um acontecimento único, o seu nem se fala. Virou aquelas lendas de família, que é sempre lembrada quando estamos reunidos à espera do ano novo.

Você não é minha filha biológica, mas saiba que você foi gerada no meu coração. Quando Arthur nasceu, foi você quem mais teve ciúmes.  Estava com medo de perder  o posto de filha. 

Não, Gabi, uma mãe não deixa de amar o filho mais velho quando o filho mais novo nasce. Você ainda é a minha filhinha do coração.

Feliz aniversário, meu amor!






sábado, 7 de novembro de 2015

Não existe, no mundo, amor maior que o amor de uma mãe

Dizem que eu vou lembrar do seu cheirinho de bebê para sempre.

Eu quero mais.

Quero que as minhas memórias fiquem impregnadas não apenas com o seu cheiro de bebê, mas também com a lembrança do toque do seu cabelinho macio nas minhas bochechas (isso é uma das coisas que mais gosto) e das suas mãozinhas fazendo carinho em mim durante a amamentação.

De como você busca o meu peito não apenas para se nutrir de alimento, mas, sobretudo, de afeto, consolo e amor.

Do som da sua risada inocente. Um riso fácil, farto e gostoso. Lindo de se ver e ouvir.

Da sua alegria ao me ver, como se eu fosse a pessoa mais importante desse mundo.

Quantas vezes, enquanto você dorme no meu colo, eu  fico me perguntando "como pode um amor tão grande assim?" É clichê, mas é verdade, parece que nem cabe no peito.

E da série loucuras da maternidade: as vezes dói. Ai eu falo para mim mesmo: para tudo! Como pode o amor doer?

Eu realmente não sei... e essa é apenas uma das perguntas que hoje me deixam sem respostas.

Só sei que eu choro.

E  mais maluco que o amor doer, é que junto com a tal  dor de amor, vêm lágrimas de felicidade.

Doido demais, não é não?

Eu acho que só Deus mesmo para entender o coração de uma mãe.

Agora, uma coisa é  certa:  depois que você nasceu, metade de mim é amor e a outra metade é gratidão.

É  muito melhor do que eu  imaginava.


sábado, 25 de julho de 2015

A mãe da mãe

Há um certo tempo que estou devendo esse post sobre ela. Como amanhã é comemorado o dia da avó, eu  achei que não poderia mais adiar.

Sabe aquela "máxima" que diz que você só entenderá verdadeiramente sua mãe no dia em que seu primeiro filho nascer? É a mais pura realidade.

Na verdade, a primeira grande lição vem desde os primeiros dias da gravidez. Porque muito mais do que a avó, ela é a mãe da mãe. 

Não importa como foi a relação de vocês até então. Ela curte bastante o netinho que está para chegar. Borda lençol. Faz crochê nas toalhinhas. A minha, praticamente montou todo o enxoval. Foi para todos os ultrassom e consultas do pré-natal. Fez as lembrancinhas de maternidade. 

No entanto, mesmo com toda a euforia com o neto, a mãe da mãe é uma das raras pessoas que se preocupa mais com a mãe do que com o bebê. Afinal, é a filha dela que está prestes a se tornar mãe.

Então, ela paparica. Ela cuida. Ela orienta. Ela ensina os primeiros cuidados com o recém-nascido. Ela ensina a ser mãe. 

Ter ido para a casa dela durante o pós-parto foi uma das decisões mais acertada que tivemos. É como eu já falei para ela: sem você não seria impossível, mas teria sido muito mais difícil. 

Junto com os parabéns pelo o dia da avó, nós três deixamos o nosso muito obrigado vovó, por tudo!



domingo, 8 de março de 2015

Chá de fraldas: fazer ou não fazer? Eis a questão...

Fiquei meses com essa interrogação. Sempre tive vontade de fazer o chá de fraldas/bebê, muito antes de engravidar. Só que com a chegada do bebê, constatei o que todos os pais afirmam: esse é um momento de mini falência financeira do casal. Então qualquer gasto “extra” é medido e ponderado na relação custo x benefício. Nossa mente vira quase uma calculadora ambulante.

ANTES de estar com o meu filhote na barriga, a minha visão era bem romântica: defendia que sim, pois a chegada de um filho é um acontecimento único na vida do casal e cada momento deve ser vivido com tudo que se tem direito, incluindo o chá de fraldas.

Acreditava (e ainda acredito) que o chá é muito mais do que um momento de arrecadação de fraldas ou de coisas para o bebê.

É a celebração antecipada da chegada do mais novo integrante da família e, sim, deve ser comemorando com uma festa entre amigos e familiares.

E se é para comemorar a chegada do novo membro familiar, lógico, que o chá tem que ser misto, com a presença do papai e dos amigos dele também.

HOJE, eu até continuo com a maior parte desses pensamentos. Com uma única restrição: acho que só é aplicado quando o casal está com dinheiro “sobrando” (acho que já comentei em um post anterior, sempre que falo essa frase “dinheiro sobrando” penso: será que isso existe mesmo?)

Porque com todas as despesas que se tem com a preparação para a chegada do bebê, é inevitável perder um pouco a visão romântica, seja do chá de bebê ou de qualquer outra coisa que se vai fazer.

Eu fiz o chá de fraldas.

Fui movida muito mais por uma certa pressão externa de parte da família (incluindo meu esposo, que, acreditem, sempre teve mais vontade do que eu), do que por estar convicta de que valeria a pena.

E eis as minhas conclusões:

1) No quesito celebrar a chegada próxima do novo membro da família com os amigos e familiares é perfeito. Fiquei muito feliz com a presença de cada pessoa que lá esteve presente. Minha visão "romântica" da coisa, nesse quesito, não estava errada. Eu amei celebrar a primeira festa do nosso príncipe com nossa família e com nossos amigos mais próximos.

2) Quanto ao registro desse momento, também vale a pena. Modesta a parte, o chá ficou lindo!  Como tirei pouquíssimas fotos durante a gravidez, fiquei bem feliz por ter registrando esse momento.

3) Agora, quanto aquela primeira questão custo x benefícios eu acho que não é "vantajoso". Você gasta o equivalente ao que recebe ou até mais. Para pessoas extremamente racionais (que não é o meu caso), não compensa mesmo. 

4) Teve um detalhe, que como eu nunca tinha ficado grávida antes, eu sequer cogitei: o cansaço da mamãe em ter que organizar uma festa, com todos os detalhes que tal tarefa exige, com um barriga de quase oito meses.

Eu fiquei cansada como poucas vezes me senti na vida. Não é exagero, eu fiquei muito, mais muito cansada mesmo.

Lá para  o meio da festa, eu comecei a passar ligeiramente mal. Lembrei que só tinha almoçado e não tinha comido mais nada durante o restante do dia. Nem água tinha bebido.  Foi quando fui obrigada (pelo meu corpo) a parar e sentar.

E olha que eu tive a ajuda de muita gente. E eu agradeço de coração a todos os "anjos" que me ajudaram. Mas mesmo assim, foi super cansativo.

No domingo pela manhã acordei e lembrei do dia que fiz a histerossalpingografia (que comparação terrível), no sentido de que, eu sai de lá dizendo para os quatro cantos do mundo que eu jamais faria aquele exame de novo. Depois de um tempo, eu já dizia que embora desconfortável, lógico que eu faria de novo se isso fosse um fator condicionante para eu engravidar. 

Transportando o sentimento para o chá, foi mais ou menos assim: sai de lá "jurando" que não faria outra festa a não ser que estivesse com o tal do dinheiro sobrando, pudesse contratar todos os profissionais e eu chegasse apenas no horário da festa.

Já no domingo pela manhã, a sensação era de que talvez com uma barriga menor, não deve ser tão cansativo assim.

 Daqui para eu ficar grávida do meu próximo filho, acho que vou estar convicta de que devo fazer o chá de fraldas novamente sim :) Não pelas fraldas, mas pela celebração do momento junto com os familiares e amigos mais próximos.

Por enquanto, esta é a única foto que tenho comigo. Depois, mostro um pouco mais desse dia.






segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Menino ou menina?



Para as futuras mamães, de um modo geral, essa pergunta é irrelevante. A partir do momento em que ela recebe o beta positivo, os seus sinceros desejos são apenas no sentido de que o seu bebê venha com saúde. Todo o resto não tem importância.


Por outro lado... vovós, titios e até os papais ficam conjecturando "será que é menino ou menina?" A mãe fica de longe observando aquelas especulações e quando mesmo espera... é mordida pelo bicho da curiosidade.


E se a mamãe ainda tiver o sobrenome “ansiedade” – como eu – fica contanto os dias, literalmente, para descobrir o sexo do bebê.


Eu falei ainda porque cada vez mais acredito que a paciência é a primeira virtude que a mulher que se torna mãe é obrigada a desenvolver. 


No meu caso, como descobri a gestação muito cedo e tinha um histórico de uma gravidez que não evoluiu em razão do embrião ser inviável, tive que repetir o beta algumas vezes para saber se o nível do hormônio estava  aumentando de forma satisfatória e eu realmente poderia me considerar grávida. Foi uma semana que pareceu uma eternidade. 


Depois, veio a tal dor misteriosa que tudo indicava que desapareceriam por volta da 12ª a 14ª semana de gestação, quando o corpo lúteo não estivesse mais lá.  Mais espera. Mais paciência. Mais aprendizagem de dar tempo ao tempo.


Aí a gente fica aguardando realizar o exame de translucência nucal, desobrir o sexo do bebê, o ultrassom morfológico das 22 semanas, recebe o resultado com a conclusão de que há "presença de incisura proto-diastólica bilateral com sugestão para realizar doppler na 26ª semana de gestação", aprende a não pesquisar na internet o que isso significa, espera as 26ª, fica de repouso novamente e assim vai...


Definitivamente ansiedade e maternidade não combinam. Nós somos “forçadas” a aprender a esperar desde muito cedo.


Voltando à descoberta do sexo do nosso bebê. Lá Fomos nós –   sempre vamos em comitiva às ultras, eu, o marido e a minha mãe –  para a ultrassonografia morfológica do primeiro trimestre, a translucência nucal.


O médico mede, vê que está tudo bem, todo mundo fica feliz e aí eles dois não se contêm e soltam a pergunta: mas, e aí doutor, é possível dar um chute no sexo do bebê? O médico dá um risinho e explica pacientemente que o órgão genital do bebê só será completamente externalizado  com 16 semanas. Que naquela fase da gestação,  11 semanas e 6 dias,  não passa de um palpite baseado na inclinação do ângulo do tubérculo genital do feto.


Meninas possuem o ângulo do tubérculo genital mais reto com a coluna, enquanto o dos rapazes têm uma angulação de cerca de 30°.


OK. Mas e aí, como está o tal tubérculo genital do nosso bebê??

Eis a resposta: o do seu bebê está mais para reto com a coluna e... e ele não completou a frase, porque a gente falou logo "é menina!". Ele bem sério falou, não, eu só estou dizendo que se fosse para dar um palpite, pela inclinação do tubérculo genital, seria uma menina, mas se algum de vocês disserem que eu falei que é uma menina eu digo que é mentira. É muito cedo para afirmar isso. Não saíam dizendo por aí que é uma menina.


Definitivamente, minha mãe e meu esposo “não ouviram” a parte do não saiam dizendo por aí que é uma menina.  Ela falou para todo mundo que era quase certeza que seriam avó de mais uma menina. Ele passou a se referir ao nosso bebê como “ela”. Só  conseguíamos ficar pensando em nome de meninas.


Como estava muito no início da gestação, o processo de desenvolver a paciência e aprender a esperar estava muito no início também. Resultado: Fui fazer outro exame de ultrassom com 13 semanas e 6 dias, supostamente seria a translucência (eu não queria dizer a médica que já tinha um palpite), mas estávamos mesmo interessando em fazer o ultrasom com essa médica que, segundo informações, “nunca erra o sexo do bebê” e, inclusive, tinha visto o sexo de duas das minhas sobrinhas super cedo.


No dia e hora marcada, lá está, de prontidão, a comitiva de sempre. ASSIM que a médica colocou o ultrassom na minha barriga ela fez a pergunta: querem saber o sexo do bebê?? Respondemos afirmativamente, mas todos estávamos relaxados esperando a confirmação de que seria uma menina.


E ela responde: é um rapaz. 


Eu suspeito que o nosso príncipe pensou: eu tenho que mostrar logo quem sou, para ver se eles param de me chamar de ela! Por isso, ele estava posicionado de tal forma que a médica não teve dúvidas.


Nós demos um grito dentro da sala: o quê???????? Eu levanto a cabeça para olhar melhor o monitor e ter a confirmação visual da informação recebida. Meu esposo perguntou não menos de 05 vezes se ela tinha certeza. Estávamos com uma fisionomia de tamanho espanto  que a médica ficou certa de que estava diante de uma família de loucos, como se não houvesse 50% de chances de isso acontecer.


Certamente essa foi um dos ultrassons mais emocionantes dessa gravidez. Eu não consigo descrever com palavras a euforia e a emoção daquele dia. Foi a descoberta do sexo do nosso bebê. Foi a surpresa. Foi saber da chegada do primeiro neto na família. Foi especial.


P.S.: Até hoje, um milhão de ultrassons depois, a gente pergunta ao médico se ele tem certeza de que é um menino. E ele falta pouco responder “vocês estão cegos?? Olha aqui o pinto do garoto.


segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Mãe coruja sim!


Eu sei, estou em falta com todas as pessoas que gentilmente acompanham as minhas publicações.

Vocês devem está pensando como é que eu recebo "A" notícia  e não faço um comentariozinho sequer por aqui, né?

Foi por um motivo justo, de verdade.

Todo mundo está careca de saber que o primeiro trimestre de gravidez é marcado por enjoos, uma sono quase incontrolável, indisposição etc.

Só que com a minha pessoa, aliado a todos esses sintomas, vieram umas dores fortíssima.

Os médicos não conseguiram encontrar uma causa muito concreta para essas dores, já que os exames de ultrassom demonstravam que estava tudo correndo perfeitamente (graças a Deus!!) com a gravidez. 

Quando engravidei da outra vez, senti essas mesmas dores (o que levou, inclusive, a um falso diagnóstico de gravidez ectópica).  Quando realizei a cirurgia e o corpo lúteo foi retirado, a dor passou de imediato. 

A única explicação possível para essas dores foi a de que eu tenho uma sensibilidade a mais, que me faz sentir dores em uma intensidade muito maior do que as outras mulheres.

Só sei que como consequência dessa novelinha, eu tomava analgésico a cada 4 horas. 

Resultado: além do sono que já é peculiar a essa fase da gestação, o meu foi multiplicado por mil por causa dos efeitos colaterais dos analgésico.

Um belo dia, eu resolvi ter a primeira atitude corajosa (ha ha) como mãe! Decidi que não queria mais ficar tomando tanta medicação. Resolvi que quando a dor viesse, eu me manteria firme e aguentaria até passar (a dor forte durava cerca de 10 minutos. É exatamente isso que você está pensando: tinha até tempo de duração?! Coisa de louco mesmo...).

E assim eu fiz. Realizei uma espécie de desmame dos analgésicos, passei a aguentar firme a dor e com o transcorrer das semanas ela foi se espassando, até que completei as 12 semanas, a placenta assumiu a função que lhe cabe, o corpo lúteo desapareceu e juntamente com ele as dores também.

Foi então que eu comecei a me sentir uma grávida mais "normal" e feliz da vida!

Justificado o sumiço?








quarta-feira, 6 de agosto de 2014

“Será que nesse mês deu certo, em?”



Eu preciso confessar uma coisa: eu ando me distanciando cada vez mais dos babys assuntos. 

Diversas outras coisas estão ocupando minha mente e meu coração.  Eu não consegui engravidar ainda e estou bem feliz (não por isso, lógico). Até bem pouco tempo isso me parecia de uma incompatibilidade absoluta!

Por mais distante que esteja do assunto, quando se aproxima o 30° dia do meu ciclo, começa a novelinha mexicana.

Eu sou capaz de dar um doce se descobrir alguém que tem uma menstruação mais louca que a minha!

Mesmo assim, o desejo fala mais alto e eu deixo toda a racionalidade de lado. “Esqueço” que tenho um ciclo irregular e que o fato de eu não menstruar no 30° dia do ciclo não representa (nem de longe) um sinal de que estou grávida.

Dá-se início ao “será que nesse mês deu certo, em?".

Os dias subsequentes são de pura expectativa, até a indesejada chegar.

E essa cena se repete todos os meses.

No último mês, eu comecei a sonhar todas as noites com um bebê. Devo agendar uma consulta com o psiquiatra?

Sim, o sonho. Não tinha muita coisa, era só eu sentindo um prazer indescritível por estar com o bebê nos braços. Acordava como se aquilo fosse verdade e sentindo uma felicidade incrível. Eu comecei a me sentir grávida.

 E a menstruação atrasou 10 dias. 

Passei a receber, diariamente, mensagens (no plural mesmo) através do whatsapp com a mesma pergunta: veio? 

A expectativa, agora, não era mais só minha.

Só que eu não queria fazer outro beta sem ter “certeza” da gravidez. Não só pela frustração de abrir mais um envelope com o “negativo”, mas também porque já estou com vergonha do pessoal do laboratório. 

 Eu tenho a sensação de que quando estou chegando próximo à porta, eles comentam “lá vem aquela mulher do beta”.

Enfim, resolvi ir primeiro a minha ginecologista. Falei que só faria outro exame de sangue se houvesse algum indício clínico de uma gravidez. 

Ela fez um toque e além da ausência de sinal de menstruação, ela falou que o colo do meu útero estava mole. Mandou fazer o beta sim.

Bingo?!

Por mais que eu não quisesse me animar muito, a emoção tomava conta de mim. Fui deitar pensando em como eu iria dar a notícia para cada pessoa que espera por ela há tanto tempo.

 E assim adormeci.

De manhã cedo, resolvi encarar a vergonha. Eu sempre vou ao mesmo laboratório porque é o que entrega o resultado com maior rapidez.

A recepcionista perguntou: já tem cadastro aqui? Eu respondi: sim, sou a louca do beta. Ela: oi?! 

Fiz o teste e fui trabalhar. Por sorte, eu estava bem ocupada naquela manhã, o que me obrigou a ficar com a mente preenchida por boa parte do tempo que esperava.

Por outro lado, eu nem estava com tanta pressa para pegar o resultado, porque eu já “sabia” que ia dá positivo mesmo.

Contrariando toda a minha intuição de m..., veio mais um negativo. 

E por mais lindo que o dia estivesse lá fora, o meu mundo ficou nublado...

Eu não chorei na hora. Mas à noite, eu tive uma crise de choro como nunca antes.

Dos sonhos de como contar a boa nova ao coração em caquinho, mais uma vez. 

Pelo menos 01 dia, durante o mês, de uma "tentante" termina assim: